sábado, 15 de agosto de 2015

cuando me ando buscando

Qué tranquilos los días sin esperanza,
y cómo me gustan ésos en los que me enredo y desenredo,
atándome y desatándome,
sonriendo y llorando.

Qué viva me siento
y cómo me río de mi misma 
cuando me ando buscando...






2 comentarios:

O Profeta dijo...

Ouvi o vento e a música
Procurando um porto na madrugada
Ouvi a chegada de um navio
Julguei sentir uma voz amada
Uma criança jogando lama ao meio dia
Embrenhada e perdida na alma
Com rimas colorindo pálpebras de nostalgia

Doce beijo

O Profeta dijo...

Na elegante e fina escrita da tua pena

Às vezes é preciso acordar o silêncio da memória
Ou esperar pelo adormecimento inadiável
Com o gesto sereno e demorado da ternura
Com o acordar do amor rompendo o improvável


Uma radiosa semana



Doce beijo